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Como o Dashboard Financeiro Inova a Tesouraria? I Gesplan

19 Setembro 2018

CFOs cada vez mais têm alocado esforços para promover vantagens estratégicas em suas organizações e a tecnologia tornou-se um aliado

 

Leia também esta publicação na Exame.

Com o cenário de negócios mudando rapidamente e a tecnologia desempenhando um papel muito mais estratégico na forma como as empresas operam, os CFOs passaram a exigir um alto nível de dados e informações, aproximando-os do CEO em uma gestão abrangente.

Em recente pesquisa, a Accenture apontou que mais de 80% dos CFOs estão identificando e assumindo esforços em áreas de novo valor em toda a empresa, como suas principais responsabilidades. E 75% dos executivos afirmam que está dentro de sua competência impulsionar a transformação operacional em todo o negócio. A pesquisa identificou também três temas que caracterizam esse momento fundamental na evolução da função financeira: digitalizar finanças e aproveitar o poder dos dados; liderar esforços para a digitalização dos negócios na agenda corporativa e desenvolver os futuros talentos da área.

 

A tecnologia como extensão da transformação dos negócios

À medida que a natureza dos modelos de negócios de uma organização e a estrutura dos mercados em que operam se desenvolvem, a necessidade de fornecer insight por meio de análises e relatórios eficientes torna-se muito mais importante. Neste contexto, a tecnologia é determinante para a tomada de decisão estratégica baseada em dados, permitindo a tomada de decisões ágeis e assertivas.

Dados financeiros são indicadores-chave para muitos processos de decisão de negócios. Nos últimos cinco anos, 50% dos CFOs aumentaram o tempo dispendido com análise avançada para fornecer informações úteis para o CEO e outros líderes da empresa, conforme pesquisa global realizada pela Ernest Young, com 769 líderes financeiros.

Dados e análises estão mudando a maneira como os CFOs pensam sobre problemas da tesouraria e da companhia como um todo, possibilitando visualizar mais oportunidades. “Os CFOs estão cada vez mais utilizando a tecnologia como um facilitador do negócio, a fim de fazer coisas melhores no futuro do que estão fazendo hoje. Isso move o CFO e sua equipe da função técnica de ‘controlar e reportar o passado’ para o papel de ‘criar e orientar o futuro’.“, diz Jose Sergio Gesser, CEO da Gesplan S/A, empresa de tecnologia especializada em soluções para Tesouraria e Planejamento econômico-financeiro, que atende grandes grupos empresariais como Yamaha, Magazine Luiza, O Boticário e Localiza.

Diretrizes gerenciais com informações integradas

Relatórios precisos, atualizados em tempo real, são um recurso importante para comunicar a trajetória de uma organização, sua estratégia para investimentos futuros, abordagem de riscos e também a forma como monitora seu desempenho. Quando não há informações integradas e atualizadas, é necessário investir tempo e esforços significativos na tomada de decisão baseada em informações dispersas. Assim, para superar as oscilações tão frequentes no ambiente de negócios, as empresas precisam incorporar uma capacidade de rápida adaptação às mudanças. A transformação das finanças corporativas e seus profissionais, unida às transformações tecnológicas, impactam significativamente na melhoria nos processos de decisão, bem como monitoramento e controle de indicadores de negócio.

Dados financeiros como informações estratégicas

Em uma pesquisa realizada pela CFO Magazine, 90% dos entrevistados disseram que precisam fazer mais com dados financeiros e operacionais para obter visibilidade crítica de suas operações.  As empresas que estão à frente nesse caminho da transformação financeira apresentam maior crescimento, lucratividade e geração de valor aos acionistas. O conceito dessa verdadeira transformação financeira passa pela implementação de um processo abrangente de mudanças tecnológicas e visibilidade das informações.

A esse respeito, é vital que os CFOs e suas respectivas equipes estejam atentos à mudança de perfil e equipados com ferramentas adequadas e modelos de análise gerencial mais sofisticados, afinal, as empresas que não fornecem aos investidores e analistas as informações de que necessitam, podem enfrentar um custo de capital mais alto e também maior dificuldade para encontrar uma aproximação do mercado e dos acionistas.

A tecnologia e a transformação digital elimina etapas, acelera processos e automatiza muitas tarefas. “O novo CFO vai muito além de ‘medir resultados’, ele está ‘contando’ a história dos resultados e o futuro da companhia para os acionistas e percorrendo através da empresa, alavancando habilidades, inovando e criando novas fontes de valor, estimulado pela transformação digital e orientado por novas tecnologias e modelos de análise avançada”, retoma Gesser.

 

 

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